Peregrinação Jubilar do Arciprestado de Moncorvo | Diocese Bragança-Miranda

A peregrinação jubilar arciprestal do Arciprestado de Moncorvo, realizada no passado sábado, começou logo pela manhã com momentos de profunda fé e comunhão entre os participantes.
O ambiente era de grande entusiasmo, com centenas de peregrinos a iniciarem o dia em espírito de oração, cânticos e confraternização.
À chegada à Concatedral de Miranda, pelas 10h00, teve lugar a Celebração da entrada pela Porta Santa. Seguiu-se celebração penitencial, presidida pelo arcipreste, Pe. Humberto Coelho e com a presença dos sacerdotes do arciprestado. Num clima de recolhimento, os fiéis foram convidados a reconhecer a misericórdia de Deus e a celebrar o sacramento da reconciliação, que esteve disponível para todos os peregrinos.
Viveu-se também um tempo de adoração ao Santíssimo Sacramento e oração do terço vivido com grande participação Este momento constituiu um dos pontos altos da manhã, ajudando a preparar espiritualmente todos para o resto da peregrinação.
A manhã terminou com cânticos marianos e um tempo de convívio e almoço antes da viagem em direção a Bragança, onde decorre a parte da tarde da peregrinação.
Após a intensa manhã em Miranda do Douro, a peregrinação jubilar do Arciprestado de Moncorvo prosseguiu durante a tarde na cidade de Bragança, reunindo centenas de fiéis das várias paróquias.
O ponto central foi a Celebração da Eucaristia, às 16h00, na Catedral, presidida por D. Nuno Almeida, Bispo da Diocese de Bragança-Miranda, e concelebrada por sacerdotes do Arciprestado. A solene celebração foi um verdadeiro sinal de comunhão eclesial, marcada pela participação ativa das comunidades paroquiais e pelo serviço litúrgico partilhado entre os vários grupos.
Na homilia, o Bispo diocesano destacou a importância da esperança e da unidade, convidando todos a viverem a fé de forma alegre e comprometida com as comunidades locais. Sublinhou ainda que peregrinar é imagem da vida cristã: caminhar juntos, apoiando-nos uns aos outros, rumo a Cristo.
A peregrinação terminou, assim, como começou: em clima de festa, oração e comunhão, deixando em todos os participantes a alegria de pertencer a uma Igreja viva e peregrina de Esperança.

Pe. Humberto Coelho, Arcipreste.

 

Fotografia: Arciprestado de Moncorvo