Colégio de Arciprestes reuniu em Bragança | Diocese Bragança-Miranda
A Peregrinação Diocesana à Santa Sé ou a Paregrinação Diocesana a Fátima, ambas a realizar em 2016, foram alguns dos temas abordados na reunião do Colégio de Arciprestes e Vice-Arciprestes que decorreu em Bragança, na sexta-feira.
“Vêmos cada vez mais a valorização dos arciprestados na Pastoral diocesana. Foram avançados temas como por exemplo ajustar o ano pastoral ao ano litúrgico, o assumir cada vez mais o arciprestado como um motor final da pastoral ordinária da nossa diocese e todos os nossos mecanismos e dinamismos para construir comunidade e para construir unidade eclesial nesta porção do povo de Deus nesta diocese de Bragança-Miranda”, frisou D. José Cordeiro, bispo da diocese.
O prelado explicitou que esta “é a reunião habitual em que se faz a avaliação do ano pastoral”. Em discussão estiveram temas variados. “A peregrinação diocesana de 2 a 9 de julho a Roma, a que vamos realizar a Fátima retribuindo a visita da imagem peregrina, e que será de 10 a 12 de junho, em dois momentos. O primeiro para as crianças, no dia 10, e o segundo, para todos, nos dias 11 e 12, integrados no congresso eucarístico nacional. Também abordámos outras questões concretas da pastoral local e da pastoral diocesana. Pelo segundo ano iremos participar na iniciativa que o Papa propõe a toda a Igreja, as 24 horas para o Senhor, isto é, um dia inteiro de oração. No ano passado foi uma experiência diocesana e agora será arciprestal. Durante 24 horas, as várias paróquias, unidades pastorais, comunidades, organizam-se para manter 24 horas seguidas de oração, que podem ser no mesmo local ou distribuídas por vários locais. O importante é criar um grande movimento de oração e tomar cada vez mais consciência que é a oração que depois nos faz mais humildes, mais conformes com o Coração de Deus e a oração não tanto de dizer palavras e cumprir ritos ou rituais mas o acolher Deus no nosso coração a partir da sua palavra como a experiência feliz que fazemos da Lectio Divina e outras formas de oração, para que seja, como diz o Papa Francisco, uma espécie de um poço onde vamos tirar a força, a coragem e as virtudes para que a vida seja informada pelo Evangelho”, explicitou.
No mesmo dia, reuniu, também, o Colégio Pastoral. “Para que cada vez mais nos sintamos um corpo mas sendo uma só e única Igreja mas isto faz-se caminhando, treinando e encontrando-nos. De outro modo, cada um fará à sua maneira mas nunca é um projeto comum”, sublinhou D. José Cordeiro.
Texto e fotografia: Mensageiro de Bragança.





