«A Adoração Eucarística / Interpelação das Jornadas Mundiais da Juventude» | Diocese Bragança-Miranda

Apresenta-se a Comunicação de D. José Cordeiro no âmbito do 44.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, esta terça-feira, em Fátima:

A adoração eucarística, «para a qual convergem formas litúrgicas e expressões de piedade popular, entre as quais não é fácil estabelecer claramente as fronteiras, pode realizar-se de diversas maneiras», desde a simples visita ao Santíssimo Sacramento, a adoração comunitária diante do Santíssimo Sacramento exposto, segundo as normas litúrgicas, às grandes celebrações como as Jornadas Mundiais da Juventude. A Liturgia educa a rezar.

A Instrução Eucharisticum mysterium, sobre o culto do mistério eucarístico, publicada em 1967, refere-se à adoração eucarística nestes termos: «A exposição da santíssima Eucaristia, tanto na píxide como na custódia, leva o espírito dos fiéis a reconhecerem nela a maravilhosa presença de Cristo e convida-os à comunhão de coração com Ele. Por isso fomenta, de um modo excelente, o culto em espírito e em verdade que lhe é devido. Procurar-se-á que nas exposições o culto do Santíssimo Sacramento manifeste com clareza, através dos sinais, a sua relação com a Missa».

Existem dezenas de institutos de vida consagrada no mundo dedicados à adoração eucarística. As experiências das Jornadas Mundiais da Juventude têm evidenciado a oração da adoração eucarística nos seus desígnios mais amplos de redescobrir a centralidade da Liturgia, especialmente a Eucaristia.

O Pré-Sínodo com os Jovens em Roma sublinhou ainda mais o valor da adoração ao propor: «Adoração, meditação e contemplação – Também apreciamos o contraste que o silêncio oferece através da Adoração Eucarística, desde sempre oferecida pela Igreja, e através da oração contemplativa. Ela oferece um espaço longe do constante ruído da comunicação moderna e é aí onde podemos encontrar a Jesus. É no silêncio onde podemos escutar a voz de Deus e discernir a sua vontade para connosco. Também muitos, fora da Igreja apreciam a meditação, e esta rica cultura da Igreja pode ser uma ponte para aqueles que estão no mundo, mas que têm uma sensibilidade espiritual. Isto pode parecer algo contracorrente, mas efetivo».

 

1. Da celebração à Adoração eucarísticas

É necessário sublinhar que «a adoração eucarística prepara, acompanha e continua a liturgia eucarística».  A centralidade da celebração eucarística é o lugar privilegiado do encontro com o Senhor e a fonte e o vértice de toda a vida cristã.

A partir dos séculos XII e XIII, em reacção à heresia berengariana que directamente negava a presença real de Cristo na Eucaristia, dá-se uma evolução notável no desenvolvimento da teologia e da devoção eucarística. Propõe-se a «Eucaristia não aquela “presença dinâmica” - Jesus que se dá, “tomai e comei” - mas aquela “presença estática”».

Passou-se despercebidamente da memória da Páscoa para o sentido da presença real da pessoa de Cristo no sacramento da Eucaristia. E, «o achar-se na presença de uma pessoa leva necessariamente a sentir-se convidado a conversar com ela. E se esta pessoa é de nível superior – como Cristo – o primeiro impulso é desfazer-se em saudações e gestos de respeito e homenagem e, em seguida, dirigir-se ao seu poder e à sua bondade para obter os favores esperados».

Por conseguinte, no segundo milénio, a Eucaristia passou progressivamente a ser um objecto de culto. A natureza da participação convivial da Eucaristia e a união com Cristo pela comunhão passaram a segundo plano. A importância foi dada à “visão da hóstia”, provocando um deslocamento da própria celebração eucarística. O momento da “consagração”, isto é, aquele momento da narração da ceia, no qual Cristo dá, no pão e no vinho, o seu corpo sacrificado e o seu sangue derramado, desviou-se para longe da sua finalidade original: «tomai e comei, tomai e bebei». O desejo de “ver a hóstia” fez criar o rito da “elevação” na celebração da Eucaristia e posteriormente as formas mais espetaculares das exposições do sacramento, as procissões, os grandes sacrários... Daqui nasceu a solenidade do Corpus Domini. Não é este o momento oportuno para prolongarmos a história da celebração da Eucaristia, apenas para situarmos o contexto celebrativo e devocional eucarísticos.

Todavia, o critério de avaliação da adoração eucarística é a celebração da Missa e não o contrário. Bento XVI observa claramente: «de facto, na Eucaristia, o Filho de Deus vem ao nosso encontro e deseja unir-se connosco; a adoração eucarística é apenas o prolongamento visível da celebração eucarística, a qual, em si mesma, é o maior acto de adoração da Igreja: receber a Eucaristia significa colocar-se em atitude de adoração d’Aquele que comungamos». E, a adoração do Senhor no sacramento fora da Missa é, também um modo de comunhão com a Morte e a Ressurreição do Senhor, porque a adoração nasce da representação do evento pascal de Cristo, por meio da Eucaristia. «Estar diante do sacramento em oração adorante significa sintonizar-se no comprimento de onda da celebração, para procurar traduzí-la o mais possível na vida quotidiana. Os consagrados devem, de qualquer maneira, recordar que nenhuma dimensão da Eucaristia deve ser descuidada». Por tal motivo, as legítimas partes a sublinhar de uma determinada dimensão do mistério eucarístico, de acordo com o vosso carisma, são enriquecedoras para toda a Igreja se a Eucaristia é celebrada e vivida na sua inteireza, ou seja, como memorial, sacrifício, banquete pascal e como presença real.

O desafio do serviço enfrenta-se com coragem e confiança pela Eucaristia, que por sua natureza, está no centro da vida consagrada, pessoal e comunitária. «É viático quotidiano e fonte da espiritualidade do indivíduo e do Instituto. Nela, cada consagrado é chamado a viver o mistério pascal de Cristo, unindo-se com Ele na oferta da própria vida ao Pai, por meio do Espírito. A adoração assídua e prolongada de Cristo presente na Eucaristia permite, de algum modo, reviver a experiência de Pedro na Transfiguração: “é bom estarmos aqui!”. E na celebração do mistério do Corpo e do Sangue do Senhor se consolida e incrementa a unidade e a caridade daqueles que consagraram a Deus a sua existência».

Desde os inícios da Igreja que a Eucaristia é vivida como sacramento de unidade e de amor. Enfim, como Santo Agostinho nos exorta: Sede o que vedes e recebei o que sois: «O que vedes sobre o altar de Deus já o vistes também na noite passada; mas não ouvistes ainda que coisa seja, que coisa signifique, de qual grande realidade esconda o mistério. O que vedes é o pão e o cálice: vo-lo asseguram os vossos próprios olhos. Ao contrário, segundo a fé que se deve formar em vós o pão é o corpo de Cristo, o cálice é o sangue de Cristo. Quanto disse de maneira muito sucinta talvez é também suficiente para a fé: mas a fé requer a instrução...».

 

2. As experiências das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ)

A feliz intuição e iniciativa de S. João Paulo II, ao criar as Jornadas Mundiais da Juventude, vem destacar que «toda a experiência espiritual autêntica é de tipo experiencial». Na verdade, as JMJ, constituem um lugar para uma autêntica experiência de Deus no contexto de uma peregrinação.

Os vários momentos em que se articula uma Jornada Mundial da Juventude constituem no seu conjunto uma ocasião de catequese, de anúncio do caminho da conversão a Cristo, a partir das experiências e das interrogações profundas da vida quotidiana dos jovens. A Palavra de Deus é o centro; a reflexão catequética é o instrumento, a oração é o alimento; a comunicação e o diálogo é o seu estilo. 

É significativo que o hino usado para a primeira Jornada Mundial da Juventude em 1985 seja um hino com inspiração no encontro de Jesus com os discípulos de Emaús: Resta qui con noi (fica junto a nós), interpretado pelo Grupo Gen Rosso.

A Jornada Mundial da Juventude é uma peregrinação mundial de jovens, uma megafesta de encontro e de fé, onde a oração tem lugar decisivo, especialmente a oração litúrgica.

A Igreja e os jovens caminham juntos, como interpelou S. João Paulo II: «A Igreja tem tantas coisas para dizer aos jovens, e os jovens tem tantas coisas a dizer à Igreja. Este diálogo recíproco, que deverá fazer-se com grande cordialidade, clareza e coragem, favorecerá o encontro e o intercâmbio das gerações, e será fonte de riqueza e de juventude para a Igreja e para a sociedade civil. Na sua mensagem aos jovens o Concílio diz: “A Igreja olha para vós com confiança e amor... Ela é a verdadeira juventude do mundo... Olhai para ela e nela encontrareis o rosto de Cristo”».

A Liturgia da Igreja tem, com efeito, uma função insubstituível para despertar e celebrar a dimensão simbólica da vida, numa proposta de crescimento integral de fé, culto e vida.

Todavia, não existirá verdadeira espiritualidade litúrgica sem a experiência viva destas palavras «Vos agradecemos, porque nos permitistes estar na vossa presença e, oferecer-Vos o nosso serviço».

Os Padres da Igreja realçaram o dinamismo da oração comunitária: «Se efetivamente tu podes orar em tua casa, não poderás aí rezar do mesmo modo que na igreja, onde se encontram um número tão grande de pais espirituais e onde um clamor unânime sobe para Deus. (...). Se a oração de um só tem um tal poder, quanto mais eficaz é a oração que se faz com a multidão. (...) O poder da oração é muito grande... Por oração entendo, não aquela que está só na boca, mas a que brota do fundo do coração...».

David Maria Turoldo (1916-1992) dirigiu um apelo aos monges e quantos têm a Liturgia como o coração da Oração e da vida da Igreja:

         «Igrejas feias, liturgias feias e tristes como as nossas, é o fim […]. O tempo e o espaço litúrgico é o estar à volta do fogo sagrado, da sarça que arde e não se consuma […]. Liturgia como única arma salvadora, como início da vida individual e universal que continua a emergir da sua origem […]. Os mosteiros metam-se ao trabalho na fé e na paciência e na humildade se encontrarem juntos. Voltem a ser oásis de criatividade e de busca do novo em continuidade do antigo: depois de terem invocado sempre o Espírito».

         Além dos ritos que compõem os vários momentos da peregrinação dos jovens da JMJ, desde que saem das suas casas e Dioceses, a celebração da vigília final e da Eucaristia conclusiva com o Papa são o vértice das JMJ.

         Na verdade, as JMJ de 1985 em Roma a 2016 em Cracóvia são um complexo sistema de símbolos que jogam com as emoções e tocam os afetos dos jovens e podem educar ou deseducar os jovens peregrinos.

         Muito a propósito é o espírito crítico do Papa Francisco, quando diz na Evangelii Gaudium: «A pastoral juvenil, tal como estávamos habituados a desenvolvê-la, sofreu o impacto das mudanças sociais. Nas estruturas ordinárias, os jovens habitualmente não encontram respostas para as suas preocupações, necessidades, problemas e feridas. A nós, adultos, custa-nos a ouvi-los com paciência, compreender as suas preocupações ou as suas reivindicações, e aprender a falar-lhes na linguagem que eles entendem. Pela mesma razão, as propostas educacionais não produzem os frutos esperados. A proliferação e o crescimento de associações e movimentos predominantemente juvenis podem ser interpretados como uma acção do Espírito que abre caminhos novos em sintonia com as suas expectativas e a busca de espiritualidade profunda e dum sentido mais concreto de pertença. Todavia é necessário tornar mais estável a participação destas agregações no âmbito da pastoral de conjunto da Igreja».

 

3. Ordenamento do rito da Adoração eucarística

Todo o culto da Eucaristia fora da Missa deve transparecer a sua relação com a própria celebração da Missa, a qual é a sua origem e fim.

 Quanto ao rito da exposição do Santíssimo Sacramento, ele articula-se do seguinte modo:

  • A píxide ou a custódia são colocadas sobre o altar (se se prolonga durante longo tempo, poderá usar-se um trono);
  • Durante a oração, os fiéis dedicam-se a Cristo Senhor;
  • Podem-se admitir algumas leituras da Sagrada Escritura com homilia, ou breves exortações;
  • Os fiéis respondam à Palavra de Deus, cantando;
  • Guardar um silêncio sagrado;

O Ritual do culto eucarístico fora da Missa apresenta no capítulo IV uma antologia de textos vários para a comunhão fora da Missa e para a adoração e procissão do Santíssimo Sacramento: leituras bíblicas do Antigo e do Novo Testamento, salmos responsoriais, aclamações, hinos, antífonas e responsórios.

Adoração, que provém do latim ad-os, e que quer dizer ‘levar à boca’. A adoração, ad-oratio, é, pois, uma questão de levar aos lábios, ou de beijar. Assim, a Eucaristia acreditada, celebrada, comungada, adorada faz-se vida e louvor perene de amor em todos os autênticos fiéis adoradores «em espírito e verdade» (Jo 4, 23-24).

Por isso, S. João Paulo II recomendou aos sacerdotes, aos religiosos, assim como aos leigos: «de prosseguir e de intensificar os seus esforços para ensinarem às jovens gerações o sentido e o valor da adoração e da devoção eucarísticas», e acrescentou: «como poderão os jovens conhecer o Senhor se não são introduzidos ao mistério da sua presença? Como o jovem Samuel, aprendendo as palavras da oração do coração, os jovens serão mais próximos do Senhor que os acompanhará no seu crescimento espiritual e humano e no testemunho missionário que deverão dar por toda a sua existência. O mistério eucarístico é, com efeito, o “vértice de toda a evangelização” (LG 28), porque é o testemunho mais eminente da Ressurreição de Cristo. Toda a vida interior tem necessidade de silêncio e de intimidade com Cristo para crescer. Esta familiaridade progressiva com o Senhor permitirá a alguns jovens de se comprometerem no serviço do altar e de participarem mais ativamente na Missa; estar junto do altar é, para os jovens, uma ocasião privilegiada para escutar o chamamento de Cristo e de o seguir mais radicalmente no ministério sacerdotal».

Na verdade, «cada ato de adoração é um ato de amor, e o homem, não pode deixar de amar e, portanto, não pode deixar de adorar».

O desafiante convite chega-nos do Papa Francisco na sua mensagem para o 54º dia mundial de oração pelas vocações: «Não poderá jamais haver pastoral vocacional nem missão cristã, sem a oração assídua e contemplativa. Neste sentido, é preciso alimentar a vida cristã com a escuta da Palavra de Deus e sobretudo cuidar da relação pessoal com o Senhor na adoração eucarística, “lugar” privilegiado do encontro com Deus».

Numa nota pastoral, em 1978, a Comissão Episcopal de Liturgia da Conferência Episcopal Portuguesa, afirmou claramente: «Se a celebração da Eucaristia é o centro de toda a vida cristã e a coroa de toda a liturgia, ela não esgota toda a riqueza de formas cultuais em que podemos acolher o Espírito e aproximar-nos de Deus. Caminhar, prostrar-se, escutar tranquilamente a Palavra, calar-se longamente, cantar salmos e hinos, testemunhar a sua fé, todas estas inumeráveis formas de celebrar e de rezar, sozinho e em conjunto, continuam a ser um mundo por explorar, um tesouro por descobrir».

O primado na adoração eucarística é dado à escuta da Palavra em silêncio de adoração, como se expressou Santo Evágrio, o Monge, no século IV: «Se queres orar, só com Deus o poderás fazer, pois é Ele quem dá a oração ao orante». Seguidamente vem a interiorização ou contemplação em ordem ao culto existencial, por palavras e por gestos, consoante a exortação paulina: «Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais vossos corpos como hóstia viva, santa e agradável a Deus: este é o nosso culto espiritual. Não vos acomodeis a este mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, adquirindo uma nova mentalidade, para poderdes discernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito».

Não existe pastoral juvenil vocacional sem oração. Todos precisamos de momentos de adoração eucarística. Todavia, não esqueçamos que a fonte, o centro e o vértice é a celebração da Eucaristia e da Liturgia, conforme o mandato de Jesus Cristo: «fazei isto em memória de Mim».

         Fátima, 24 de Julho de 2018

         + José Manuel Cordeiro

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CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS, Directório sobre a Piedade Popular e Liturgia, 165.
SAGRADA CONGREGAÇÃO DO CULTO e CONSILIUM, Eucharisticum Mysterium, in EDREL 625-691.
SAGRADA CONGREGAÇÃO DO CULTO e CONSILIUM, Eucharisticum Mysterium, in EDREL 684.
Documento da Reunião pré-sinodal em preparação da XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (Roma, 19-24 março 2018).
BENTO XVI, Verbum Domini 86.
V. GATTI, Il luogo della custodia eucaristica. La storia del tabernacolo e delle cappelle del sacramento, in Rivista di Pastorale Liturgica (1992) 23.
S. MARSILI, «Teologia da celebração da Eucaristia», in Anámnesis, vol. 3, Edições Paulinas, São Paulo 1987, 68.
Esta devoção passou também ao rito da Profissão religiosa. A tal propósito, os preliminares do Ritual determinam: «a profissão feita “diante do Santíssimo Sacramento”, antes da Comunhão é menos consentânea com o sentido autêntico da liturgia. Por isso, tal maneira de proceder fica de futuro proibida às novas famílias religiosas. Aos Institutos que, por direito particular, seguem este costume, recomenda-se que o ponham de parte». Ritual da Profissão Religiosa, n. 15.
Bento XVI, Sacramentum Caritatis  66.
Observe-se que «o fim primário da reserva eucarística fora da Missa é a administração do Viático; os fins secundários são a distribuição da comunhão e a adoração de nosso Senhor Jesus Cristo presente no santíssimo Sacramento». Preliminares n. 5, Ritual da sagrada Comunhão e culto do mistério eucarístico fora da Missa.
M. AUGÉ, «I sacramenti e la vita consacrata», Rivista Liturgica 93 (2006), 424.
J. PAULO II, Vida Consagrada 95.
St. Agostinho, Discurso 272/1 - Pentecostes. Aos Neófitos sobre o sacramento.
Segundo a praxe dos primeiros séculos da Igreja (que será depois chamada disciplina do arcano), por motivos de ordem pedagógica, algumas verdades da fé, antes de mais a Eucaristia, eram explicadas só depois da recepção do Baptismo.
J. MOUROUX, L’experience chrétienne: introduction a une théologie, citado por M. C. BINGEMER, Experiência de Deus na contemporaneidade entre o viver e o contar, Lisboa 2018, 65.
Cf. J. PAULO II, Carta ao Cardeal Eduardo Pironio por ocasião do seminário de estudo sobre as Jornadas Mundiais da Juventude promovidos em Czestochowa, 8 de maio de 1996.
Cf. Lc 24, 13-35.
JOÃO PAULO II, Christifidelis Laici 46.
B. BOTTE (ed.), La tradition apostolique de saint Hippolyte. Essai de reconstitution, 4 (Liturgiewissenschaftliche Quellen und Forschungen 39), Aschendorffsche verlagsbuchhandlung, Münster Westfalen 51989, 16.
J. CRISÓSTOMO, Homilias sobre Deus Incompreensível 5,9, in Antologia Litúrgica. Textos litúrgicos, patrísticos e canónicos do primeiro milénio, Fátima, 22015, 2580; 2581; 2584.
D.M. TUROLDO, Appello ai monaci, in IDEM, Come i primi trovadori. In amore di nostra Donna, Servitium, Sotto il Monte 2005, 119-123.
Evangelii Gaudium 105.
Cf. SAGRADA CONGREGAÇÃO DO CULTO e CONSILIUM, Eucharisticum Mysterium, in EDREL 686. Todavia, é proibida a exposição feita unicamente para dar a bênção no fim da Missa (Cf. EDREL 690).
J. PAULO II, Carta enviada ao Bispo de Liège por ocasião do 750º aniversário da festa do SS. Corpo e Sangue de Cristo, 28 de maio de 1996.
P. SCQUIZZATO, O engano das ilusões. Os sete pecados capitais entre espiritualidade e psicologia, Lisboa 2018, 16-17.
COMISSÃO EPISCOPAL DE LITURGIA, Nota Pastoral sobre a sagrada comunhão e culto do mistério eucarístico fora da Missa, Coimbra, 5 de maio de 1978, in SECRETARIADO NACIONAL DE LITURGIA, Pastoral Litúrgica. Documentos da Conferência Episcopal Portuguesa, FÁTIMA 2018, 22.
EVÁGRIO, A Oração 59, in Pequena Filocália, Lisboa 2017, 106.
Rm 12,1-2.
Lc 22,19; 1Cor 11,25b-26.

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Fotografia: Irene Rodrigues/Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais

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